Está em circulação mais um número da Revista da Ordem dos Médicos Cabo-verdianos (II Série, Nº 18). Pela ocasião, vale a pena retomar alguns pontos escolhidos, aleatoriamente, do lançamento do primeiro número desta série:
1. Diz-se acertadamente, que uma longa caminhada começa, sempre, pelo primeiro passo. Hoje, com este lançamento estamos a dar um passo. Um passo importante, sem dúvida, mas estamos longe, ainda, daquilo que nos propomos e podemos alcançar. Para, isso, outros passos terão que ser dados, nomeadamente a confirmação da linha editorial, a publicitação das regras de publicação, a nomeação do conselho científico e editorial e a escolha da Direção. Outro passo também fundamental (e que não vai ser descurado) é o aspeto gráfico, sobretudo com um novo design da capa, mas também nas suas páginas internas, com uma escolha mais harmoniosa de cores e letras, de forma a tornar a Revista mais atrativa.
2. Uma Revista nos moldes em que hoje é editada é uma vitória de todos nós, mas é, também, um convite à publicação de trabalhos dos médicos cabo-verdianos. E não podia ser de outro modo. Porquanto uma classe, com centenas de médicos, que organiza e participa em eventos científicos tanto no país como no estrangeiro, uma classe com vários médicos que vêm fazendo pesquisas, uma classe médica de um país em vias de ter uma Escola de Medicina precisa e merece uma Revista com marcado caráter científico.
3. E para terminar, uma nota final, em jeito de apelo. Em certos ambientes académicos o leit-motiv é “publish or perish” (publicar ou perecer). Nós não chegaríamos a tanto, mas é certo que precisamos publicar. No lançamento desta nova fase da Revista, este é o nosso apelo. Sim, precisamos publicar. A Revista é nossa. Saibamos tirar todo o proveito que ela nos possa oferecer. Uma longa vida à Revista da Ordem dos Médicos Cabo-verdianos.